QUANTO VALE?
Sim, faz tempo que eu não escrevo aqui. Não é por falta de idéias, não. É por prioridade.
Eu tenho um grupo de emeios com mais 3 grandes amigos. Não sei se eu posso falar dessa lista (a regra número 1 da lista é não falar dela). O que eu posso falar é que essa lista atualmente é prioridade pra mim. E escrever pra ela requer não só conteúdo, mas muita análise do texto a ser redigido e muita, mas muita paciência pra ler e responder.
Na lista, lido com 3 cabeças acima da média. Um é estudioso em Sociologia e muito aplicado a teorias. Outro é um filósofo perspicaz com acidez típica de Diogo Mainardi. O terceiro é um cabeção que, além de ter ficado em primeiro nos simulados do Sigma, hoje é um diplomata - e não é gay. No meio deles, um reles professor de inglês que passa seu tempo tocando guitarra.
Atualmente, gasto toda minha vontade de escrever nessa lista. Quer dizer, o tempo passa (são mais de cinco anos nela) e os vai-e-vem acontecem. A lista, hoje, e meus amigos também, merecem mais atenção do que os poucos leitores que aparecem aqui.
Não, eu não estou subjulgando vcs, leitores. Afinal, a única pessoa que eu sei que lê regularmente meu bololog é a Cachos, uma garota que é questão de tempo para virar uma brilhante pessoa. O fato é que eu às vezes eu redescubro o valor que essa lista de emeios têm na minha vida. A maioria das vezes, acontece algo ruim para que essa redescoberta venha à tona.
Quando esse algo ruim acontece, normalmente amaldiçoamos, lamentamos. É mais ou menos o que eu escrevi no post anterior. Bom, quantas vezes eu vi filmes cujos enredos só se desenrolaram após uma tragédia com o protagonista? No fim, o que temos é um filme belo, cheio de eventos bonitos ou significativos.
Espero que não aconteça nada de ruim pra eu ter que colocar este bololog no topo das prioridades. Mas, sinceramente...