Era uma vez...Uau, lendo o bololog de uma amiga minha, vi que ela tinha um linque pra meu bololog... cliquei lá, e fiquei estarrecido ao perceber que era um bololog antigo meu, de 2005.
Naquele tempo, escrevia textos enormes, e me diverti muito com eles. Há os relatos da minha estada nos EUA; meus poemas dor-de-cotovelo; divagações sobre Renato Russo.
Sem querer me gabar, é algo a se ler. Bom, eu li e gostei... not!
http://www.nemchama.weblogger.terra.com.br/index.htm
PQ

“ ‘Não, amigo. O amor não é complicado. É sua natural ignorância que vos precipita na obscuridade e o inclina à permanente justificação de seu erro.’
Guardei silêncio. Ele tinha razão. Só os homens tratam desesperadamente de justificar-se e de justificar seus fracassos...”
(Operação cavalo de Tróia)
Decidi não justificar mais meus atos, a não ser quando solicitado. Mais que isso, decidi só justificar àqueles que procuravam uma razão para compreender, não para repreender. Por causa disso, quase não abro mais a boca.
Mas não seria assim se todos nós parássemos de procurar os erros alheios e tratássemos dos nossos? Pois aquele que se cala tem consciência que o erro é parte do processo de evolução, e que quaisquer justificativas só servem pra satisfazer a vontade de outro de apontar o dedo e dizer “você errou.”
E aquele que, desesperado por justificar seu erro, transforma sua mente num redemoinho de idéias, e termina por não conhecer a paz, pois estará sempre em busca do conflito.
O humilde, assim, sabe que a imperfeição é algo inerente a todos nós. Cabe a nós, então, tiramos todas as lições que recebemos de nossos erros.
Porque, se tudo fosse fácil na vida, jogos de Playstation não seriam legais.